A experiência da própria debilidade, da paciência e misericórdia de Deus fortalece a união a Deus e a repulsa de todo pecado...
5. “Vós sois o Pai das misericórdias, recebeis no seio de Abraão as ovelhas que buscam o pastor que perderam... Sois a videira e eu sou um sarmento que quereis unir à cepa para viver da sua mesma vida... Pelo preço que for, eu quero, meu divino Salvador, tornar-me digno do vosso amor... Meu coração, cheio de vaidade e de ambição até agora, nada encontrava no mundo suficientemente nobre e grande que o enchesse. Já não estranho que as coisas terrenas e passageiras não fossem capazes de o contentar. Estava reservado para Deus, e agora encontra com que encher-se inteiramente. Só Vós, e nada mais o ocupará.” (Ibd. p. 20-21).
Lembra-te que tens que morrer e não pecarás!...
6. “Confesso, meu Deus, que quero resistir a essas funestas seduções do pecado. Não o posso fazer sem a vossa ajuda nem o pedirei suficientemente... Não permitais nunca que me cegue. Iluminai-me com a mesma luz com que iluminastes um Agostinho, um Paulo, uma Madalena e tantos outros santos... Doravante não quero pensar senão naquilo que possa precaver-me para jamais cair no pecado que faz perder a graça. Acabo de receber um meio seguro para vigiar a mais mínima das minhas acções e para manter-me sempre agradável aos olhos de Deus. Este é o segredo que buscava e que devo amar. Para que não o esqueças nunca, minha alma, repito-te: ‘Lembra-te que tens que morrer, e nunca pecarás. Que salutar conselho, que admirável sentença!” (Ibd. pp.24, 27).
5. “Vós sois o Pai das misericórdias, recebeis no seio de Abraão as ovelhas que buscam o pastor que perderam... Sois a videira e eu sou um sarmento que quereis unir à cepa para viver da sua mesma vida... Pelo preço que for, eu quero, meu divino Salvador, tornar-me digno do vosso amor... Meu coração, cheio de vaidade e de ambição até agora, nada encontrava no mundo suficientemente nobre e grande que o enchesse. Já não estranho que as coisas terrenas e passageiras não fossem capazes de o contentar. Estava reservado para Deus, e agora encontra com que encher-se inteiramente. Só Vós, e nada mais o ocupará.” (Ibd. p. 20-21).
Lembra-te que tens que morrer e não pecarás!...
6. “Confesso, meu Deus, que quero resistir a essas funestas seduções do pecado. Não o posso fazer sem a vossa ajuda nem o pedirei suficientemente... Não permitais nunca que me cegue. Iluminai-me com a mesma luz com que iluminastes um Agostinho, um Paulo, uma Madalena e tantos outros santos... Doravante não quero pensar senão naquilo que possa precaver-me para jamais cair no pecado que faz perder a graça. Acabo de receber um meio seguro para vigiar a mais mínima das minhas acções e para manter-me sempre agradável aos olhos de Deus. Este é o segredo que buscava e que devo amar. Para que não o esqueças nunca, minha alma, repito-te: ‘Lembra-te que tens que morrer, e nunca pecarás. Que salutar conselho, que admirável sentença!” (Ibd. pp.24, 27).
Este Homem é um Mestre e Modelo! Bem avançado no tempo... Bem actual na Mensagem!! L.B.
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