11/11/2009

Pensamentos de Cláudio P.Places

9. “Se cumpro estas boas resoluções, só à vossa graça deverei a minha piedade. E como recompensarei tão grande favor? Tenho algo muito precioso que me fará feliz oferecervo-lo todos os dias: será, meu Deus, o sacrifício da Missa que tem um mérito infinito junto da vossa Majestade Divina... Com que veneração e recolhimento não assistirei eu à celebração de tão grande sacrifício! Ao oferecer-vos esta vítima sem mancha, vos obrigarei, meu Deus, a conceder-me todas as graças que necessito para tornar-me um verdadeiro santo e não transgredir a vossa lei que me obriga não somente a fugir do mal mas também a fazer o bem. (Ibd. 34).

10. “Conservai-me, meu Deus, tão santas resoluções. Terei inimigos a combater... Defendei-me, Senhor, contra estes tentadores e, posto que o mais implacável é a ambição, a minha paixão dominante, humilhai-me, rebaixai o meu orgulho, confundi a minha glória. Que encontre por toda a parte mortificações, que os homens me rejeitem e me desprezem: consinto-o, meu Deus, com tanto que me ameis muito e me queirais. Me causará pena sofrer e apagar esta vaidade de que estou tão cheio. Mas, o que não deve um homem fazer por Vós que sois Deus, que derramastes o vosso Precioso Sangue por mim?” (Ibd. p. 35).

Não deixe de visionar e divulgar a versão portuguesa do filme "Poullart des Places, 300 anos depois".

http://www.youtube.com/user/pficssp#p/a/u/2/Tcw7It7S7sU

Sem comentários:

Enviar um comentário