27/11/2009

Pensamentos de Cláudio P.Places

Critério espiritual de eleição:

Desprender-se do modo de ver humano para seguir o de Deus e o caminho indicado por Ele.


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. “Espero, meu Deus, que faleis ao meu coração e, por vossa misericórdia, me tireis das inquietações embaraçosas que me causa a minha indecisão. Sinto que não aprovais a vida que levo, que me tendes destinado a algo melhor... Prometo-vos, meu Deus, não fazer nenhuma diligência mais, sem perguntar-me a mim próprio se é por vossa glória que eu actuo. Em qualquer estado em que esteja, quero ter estas precauções nos meus pensamentos, nas minhas palavras e nas minhas acções. Onde estejam os vossos interesses eu ficarei, mas onde encontrar só os do mundo, fugirei como diante de uma serpente.” (Ibd., pp. 40-41).

14. “Se tenho, meu Deus, a felicidade de encontrar o estado no qual a vossa Divina Providência quer que a sirva... desprendo-me de todas as considerações humanas que tenho feito até agora, em todas as escolhas de estado de vida em que tenho pensado. Sei que tenho que deixar todas as minhas indecisões para tomar uma definitiva, mas não sei qual me convém e receio enganar-me... Tendes, Senhor, que conduzir meus passos, pois estou decidido a seguir o caminho que me indicares! Consegui uma indiferença muito grande a respeito de todos os estados... Falai, meu Deus, ao meu coração, estou disposto a obedecer-Vos.” (Ibd., p. 41).

Não deixe de visionar e divulgar a versão portuguesa do filme "Poullart des Places, 300 anos depois".
2 1/2 minutos com Poullart des Places e música do P. Lucien Deiss, CSSp :


http://www.youtube.com/user/pficssp#p/a/u/2/Tcw7It7S7sU http://www.youtube.com/user/pficssp#p/a/u/0/qYvgl6WbsDc

20/11/2009

PENSAMENTOS DE CLAUDIO P.PLACES

Modelo de discernimento e disponibilidade
Pureza de intenção
: conhecer e realizar os desígnios de Deus.

11. “Senhor, tenho tudo a temer no estado em que estou. Não estou naquele que Vós quereis para mim... É necessário que siga o caminho que me destinais. É a primeira coisa em que devo pensar. Serei feliz se não me enganar na escolha; vou tomar todas as precauções mais santas para descobrir a vossa santa vontade. Vou declarar ao meu director todas as minhas inclinações e repugnâncias a respeito de cada género de vida para examinar com a máxima atenção o que me pode ser conveniente. Não esquecerei nada do que julgar necessário para consultar a vossa Providência. Que a vossa graça, divino Mestre, me esclareça em todas as minhas diligências e eu a possa merecer pelo meu apego perpétuo e inviolável a tudo o que Vos possa agradar.” (Ibd., p.36).

Renúncia à inclinação e vontade próprias e abandono à Providência .
12. “Meu Deus, Vós que conduzis à Jerusalém celeste os homens que se confiam verdadeiramente a Vós, recorro à vossa Divina Providência, abandono-me inteiramente a ela, renuncio à minha inclinação e aos meus apetites, à minha própria vontade, para seguir cegamente a vossa. Dignai-vos dar-me a conhecer o que quereis que eu faça a fim de que, realizando aqui em baixo o género de vida que me tendes destinado, eu possa servir-vos durante a minha peregrinação, num estado em que vos agrade e Vós derrameis abundantemente sobre mim as graças que necessito para dar sempre à vossa Divina Majestade a glória que lhe é devida.” (Ibd., p. 40).


Não deixe de visionar e divulgar a versão portuguesa do filme "Poullart des Places, 300 anos depois".

http://www.youtube.com/user/pficssp#p/a/u/2/Tcw7It7S7sU

11/11/2009

Pensamentos de Cláudio P.Places

9. “Se cumpro estas boas resoluções, só à vossa graça deverei a minha piedade. E como recompensarei tão grande favor? Tenho algo muito precioso que me fará feliz oferecervo-lo todos os dias: será, meu Deus, o sacrifício da Missa que tem um mérito infinito junto da vossa Majestade Divina... Com que veneração e recolhimento não assistirei eu à celebração de tão grande sacrifício! Ao oferecer-vos esta vítima sem mancha, vos obrigarei, meu Deus, a conceder-me todas as graças que necessito para tornar-me um verdadeiro santo e não transgredir a vossa lei que me obriga não somente a fugir do mal mas também a fazer o bem. (Ibd. 34).

10. “Conservai-me, meu Deus, tão santas resoluções. Terei inimigos a combater... Defendei-me, Senhor, contra estes tentadores e, posto que o mais implacável é a ambição, a minha paixão dominante, humilhai-me, rebaixai o meu orgulho, confundi a minha glória. Que encontre por toda a parte mortificações, que os homens me rejeitem e me desprezem: consinto-o, meu Deus, com tanto que me ameis muito e me queirais. Me causará pena sofrer e apagar esta vaidade de que estou tão cheio. Mas, o que não deve um homem fazer por Vós que sois Deus, que derramastes o vosso Precioso Sangue por mim?” (Ibd. p. 35).

Não deixe de visionar e divulgar a versão portuguesa do filme "Poullart des Places, 300 anos depois".

http://www.youtube.com/user/pficssp#p/a/u/2/Tcw7It7S7sU